Este é apenas um projeto que desenvolvi enquanto estudava a engine Godot.

Para acompanhar meus futuros projetos me siga no twitter @RicardoBonfim13

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Quando E-girl foi anunciado em 2020, e o produtor Saikoyg fez a revelação estampando a icônica foto de sua persona mulher.  Muitos não sabem, mas o projeto E-girl  antes era para ser uma aventura de um simples rabanete. Alguns anos depois - e especialmente depois do primeiro trailer oficial revelado durante a em sua live na Twitch -, o desenvolvedor  começou a afirmar em entrevistas que o título, veja bem, não era exatamente um rabanete, e sim uma reimaginação de uma pessoa.

Afinal, o jogo não seria um mero “copia e cola” do original: a nova versão do game apresentaria novidades. A proposta era dar uma modernizada nas histórias, personagens, cenários e, principalmente, nos acontecimentos mostrados no título original do sobre a historia do rabanete. 

Ao analisar a versão final do jogo, contudo… Não posso dizer que experiência foi tão positiva assim. De forma geral, o novo jogo E-girl eleva a palavra “reimaginação” a outro patamar, e traz melhorias significativas na jogabilidade; mas ele também pode ter tomado algumas liberdades criativas no roteiro que, certamente, vão deixar os fãs divididos.

Contudo, para quem gosta de jogos de E-girls ou rabanetes mais voltados para a ação side scrolling, tais como Mario, Battletoads e etc, a reimaginação de E-girl pode ser uma boa pedida. Mecanicamente, ele continua prazeroso de jogar como antigamente era o jogo do rabanete, mas com doses extras de ação frenética e uma repaginação completa de alguns eventos do original - o que pode (ou não) deixar fãs de longa data um tanto insatisfeitos, e ao mesmo tempo, deve apresentar um grande clássico modernizado para uma nova geração de jogadores.